
30 dezembro 2007
boas festas e feliz ano 2008

17 dezembro 2007
13 dezembro 2007
araçá
09 dezembro 2007
04 dezembro 2007
03 dezembro 2007
27 novembro 2007
querido DN Madeira

- Alfredo sai já da casa de banho que a mãe quer tomar banho.
- Não posso, estou a ver o Diário.
“Eu sou o Alfredo , tenho 16 anos e venho por este meio agradecer ao diário de notícias pelas imagens disponibilizadas no dia 25 de Novembro nas páginas 32 e 33 , das quais obtive um bom proveito ( Ah! A minha irmã ampliou uma das imagens e fez um poster para o seu quarto). Espero que continuem com essa forma de serviço público e que principalmente daqui a um mês repitam a dose, mas a cores, porque é natal.
Mais informo que vou deixar de comprar a revista playboy, nem a Maxmen. A vós um muito obrigado.
Grato pela atenção, agradeço antecipadamente.
Alfredo”
23 novembro 2007
Opinião I
22 novembro 2007
21 novembro 2007
18 novembro 2007
Banana

No ano passado, num dia solarengo, um amigo meu, “o Magrinho”, disse-me:
- Vamos jogar ao Euro milhões.
- Eu em vez de gastar dinheiro no jogo, vou plantar uma bananeira – Respondi-lhe assim e foi plantar a bananeira, enquanto “o Magrinho” foi jogar o jogo.
Passado então algum tempo eis o resultado na imagem.
16 novembro 2007
14 novembro 2007
08 novembro 2007
01 novembro 2007
Omenagem à hortografia

Omenagem à hortografia
Francisco José Viegas, Escritor
"A senhora menistra da Educação açegurou ao presidente da República que, em futuras provas de aferissão do 4.º e do 6.º anos de iscolaridade, os critérios vão ser difrentes dos que estão em vigor atualmente. Ou seja os erros hortográficos já vão contar para a avaliassão que esses testes pretendem efetuar. Vale a pena eisplicar o suçedido, depois de o responçável pelo gabinete de avaliassões do Menistério da Educação ter cido tão mal comprendido e, em alguns cazos, injustissado. Quando se trata de dar opiniões sobre educassão, todos estamos com vontade de meter o bedelho. Pelo menos.
Como se sabe, as chamadas provas de aferissão não são izames propriamente ditos limitão-se a aferir, a avaliar - sem o rigôr de uma prova onde a nota conta para paçar ou para xumbar ao final desses ciclos de aprendizagem. Servem para que o menistério da Educação recolha dados sobre a qualidade do encino e das iscólas, sobre o trabalho dos profeçores e sobre as competênssias e deficiênçias dos alunos.
Quando se soube que, na primeira parte da prova de Português, não eram levados em conta os erros hortográficos dados pelos alunos, logo houve algumas vozes excandalisadas que julgaram estar em curso mais uma das expriências de mudernização do encino, em que o Menistério tem cido tão prodigo. Não era o caso porque tudo isto vem desde 2001. Como foi eisplicado, havia patamares no primeiro deles, intereçava ver se os alunos comprendiam e interpetavam corretamente um teisto que lhes era fornessido. Portantos, na correção dessa parte da prova, não eram tidos em conta os erros hortográficos, os sinais gráficos e quaisqueres outros erros de português excrito. Valorisando a competenssia interpetativa na primeira parte, entendiasse que uma ipotetica competenssia hortográfica seria depois avaliada, quando fosse pedido ao aluno que escrevê-se uma compozição. Aí sim, os erros hortográficos seriam, digamos, contabilisados - embora, como se sabe, os alunos não sejam penalisados: á horas pra tudo, quer o Menistério dizer; nos primeiros cinco minutos, trata-se de interpetar; nos quinze minutos finais, trata-se da hortografia.
Á, naturalmente, um prublema, que é o de comprender um teisto através de uma leitura com erros hortográficos. Nós julgáva-mos, na nossa inoçência, que escrever mal era pensar mal, interpetar mal, eisplicar mal. Abreviando e simplificando, a avaliassão entende que um aluno pode dar erros hortográficos desde que tenha perssebido o essencial do teisto que comenta (mesmo que o teisto fornessido não com tenha erros hortográficos). Numa fase posterior, pedesse-lhe "Então, criançinha, agora escreve aí um teisto sem erros hortográficos." E, emendando a mão, como já pedesse-lhe para não dar erros, a criancinha não dá erros.
A questão é saber se as pessoas (os cidadões, os eleitores, os profeçores, "a comonidade educativa") querem que os alunos saião da iscóla a produzir abundãnssia de erros hortográficos, ou seja, se os erros hortográficos não téêm importânssia nenhuma - ou se tem. Não entendo como os alunos podem amostrar "que comprenderam" um teisto, eisplicando-o sem interesar a cantidade de erros hortográficos. Em primeiro lugar porque um erro hortográfico é um erro hortográfico, e não deve de haver desculpas. Em segundo lugar, porque obrigar um profeçor a deixar passar em branco os erros hortográficos é uma injustiça e um pressedente grave, além de uma desautorizassão do trabalho que fizeram nas aulas. Depois, porque se o gabinete de avaliassão do Menistério quer saber como vão os alunos em matéria de competenssias, que trate de as avaliar com os instromentos que tem há mão sem desautorisar ou humilhar os profeçores.
Peçoalmente, comprendo a intensão. Sei que as provas de aferissão não contam para nota e hádem, mais tarde, ser modificadas. Paço a paço, a hortografia háde melhorar."
Francisco José Viegas escreve no JN, semanalmente, às segundas-feiras
22 outubro 2007
Professor

Ser professor é ser artista
malabarista,
pintor, escultor, doutor,
musicólogo, psicólogo...
É ser mãe, pai, irmã, avó,
é ser palhaço, bagaço...
É ser ciência e paciência...
É ser informação.
É ser acção, é ser bússola, é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
Incompreendido? ...Muito.
Defendido? Nunca.
O seu filho passou?...
Claro, é um génio.
Não passou?
O professor não ensinou.
Ser professor
é um vício ou vocação?
É outra coisa...
É ter nas mãos o mundo de amanhã.
Amanhã.
Os alunos vão-se...
E ele, o mestre, de mãos vazias,
fica com o coração partido.
Recebe nova turmas,
novos olhinhos ávidos de cultura
e ele, o professor, vai despejando
com toda a ternura, o saber, a orientação
nas cabecinhas novas que amanhã
luzirão no firmamento da pátria
Fica a saudade
A amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade."
(Anónimo)
15 outubro 2007
Nabos

07 outubro 2007
Bebra ou Figo

Na Liga dos Campeões, o Sporting está a fazer uma boa campanha: no primeiro jogo perdemos de uma forma duplamente injusta, com um golo de um jogador formado por nós – Cristiano e no segundo, os três pontos foram importantes a todos os níveis: classificativo, monetário e motivadora. No Campeonato português, a diferença de pontos para o primeiro já começa a ser preocupante, pois não podemos perder mais pontos. Na taça da liga conseguimos seguir em frente na lotaria das grandes penalidades.
O Sporting necessita de reflectir sobre a sua performance em campo. Existem vários dados que têm de ser analisado e consequentemente melhorados no treino (Os jogos oficiais não servem para experiências). A nível de cantos conseguimos bastantes e raramente concretizamos os golos. Os pontapés livres fora da grande área são falhados pelo mesmo jogador - Ronny. Sabemos o lugar onde o jogador produz mais e andamos a experimentá-lo noutras posições, caso do Moutinho.
O Sporting para ser campeão não pode jogar para empates e muito menos pode defender resultados tangenciais, temos é de entrar nos jogos com a garra de ganhar por três ou mais. Temos uma equipa fantástica porque é espectacular vê-la jogar, uma equipa ofensiva desde a defesa, uma equipa criativa é por isso que obtemos uma média boa de espectadores.
Resumindo. Como adepto orgulho-me da equipa fantástica, da excelente escola de futebol, da nossa catedral, reconheço o esforço e a dedicação do clube, mas quero ser campeão este ano, nem que seja da Liga dos Campeões.
18 setembro 2007
Scolari e a selecção

Com scolari a selecção portuguesa de futebol nunca ganhou nada .
Questiono:
1. Quem organizou o Euro 2004?
2. Por que nome é designada a geração da nossa selecção?
2.1. Quais foram os campeonatos ganhos por essa mesma geração?
3. Qual foi o nosso desempenho no euro 2000?
4. Qual é o papel de alguns dos nossos jogadores no mundo do futebol?
25 agosto 2007
Pensamento I
22 julho 2007
HÁ COISAS FANTÁSTICAS, NÃO HÁ?

- HÁ COISAS FANTÁSTICAS, NÃO HÁ?
11 julho 2007
06 julho 2007
Qualidade de Vida – São Jorge

Seria então demais defender a construção de estruturas que promovam a qualidade de vida e fomentem pólos de desenvolvimento duma região, duma freguesia?
24 junho 2007
planta - pepino
Passado algum tempo, os duas amigos encontraram uma árvore cheia de frutos e a vontade fez com que os dois fossem apanhar alguns frutos.
Um deles desloca-se até à árvore apanha alguns frutos de modo a saciar a sua vontade e continua a sua caminhada.
O outro amigo , com grande vontade e confiança , desloca-se em direcção à árvore e com um impulso decide sacudir a árvore. Esta estratégias fez com que os frutos obedecessem à teoria da gravidade, caindo alguns na sua cabeça e outros espalharam-se pelo chão.
Enquanto o primeiro amigo continuava no seu percurso calmamente, o outro deparou-se com outros afazeres tais como o trabalho de recolher todas as frutas com uma extrema dor de cabeça.
14 junho 2007
Anogueira
Acho que o leitor tem o direito de ler ou não ler o que lhe apetecer, aliás um amigo meu dizia que o primeiro direito do leitor é comprar o livro e deitá-lo ao lixo se quiser.
Hoje comprei um livro que andava à procura e recomendo a sua leitura: A Mão de Sangue do escritor madeirense João Augusto de Ornelas.
07 junho 2007
Não tenho tempo.

A desculpa mais esfarrapada que pode haver à face da terra é esta: “ não tenho tempo”. Quando dizemos que não temos tempo é porque talvez tenhamos uma vida muito ocupada, cheia de trabalho, reuniões, compromissos, deslocações para aqui e para ali. Estamos sempre atrasados, cheios de pressa, com um alto nível de stress e não podemos perder tempo. Parece que está na moda não ter tempo, faz-nos sentir ocupados, talvez úteis e importantes.
Quantas vezes acordamos e delimitamos as nossas tarefas para o dia ; quantas vezes programamos mil e uma coisa para fazer nas férias; e os fins-de-semana que começamos a planificar coisas já para a sexta à noite. E depois? Chegamos ao fim do dia e não fizemos nada e afirmámos com toda a convicção que o próximo dia será diferente. E no fim-de-semana aproveitamos a sexta para descansar, ver televisão por exemplo, chegando ao domingo de tarde surge o tédio pelo fim de semana que lá se foi e amanha é já dia de trabalho. E quando regressamos de férias e começamos a pensar no que iremos dizer a quem nos perguntar: o que fizeste nas férias?.
E por último, quando já não temos efectivamente tempo, somos já menos jovens, pensamos na nossa vida e cantamos: Oh tempo volta para trás…
03 junho 2007
O Clube

31 maio 2007
09 maio 2007
os parvos
05 maio 2007
eleições na Madeira

Para Domingo em tom leonino diria: «SÓ EU SEI PORQUE NÃO FICO EM CASA»
04 maio 2007
01 maio 2007
Funil

- Só nos falta a utopia e nunca o afunilamento.
27 abril 2007
03 abril 2007
29 março 2007
28 março 2007
Salazar ou Salazarismo

No passado Domingo, dia 25 de Março os telespectadores da RTP escolheram entre os 10 finalistas o "Grande Português":António de Oliveira Salazar ( 41,0%).
Em segundo lugar, os votantes no Salazar souberam distinguir a personagem do sistema, pois aqui não está em causa a apologia da ditadura fascista, mas sim os valores de trabalho , rigor e simplicidade de um homem. O 25 de Abril está consumado. No entanto, a evolução democrática dos últimos 30 anos enveredou para a falta de responsabilidade (veja-se a justiça e a fuga aos impostos) e a falta de respeito (quem respeita a polícia ou os professores!), estando a liberdade a roçar a libertinagem.
Sendo assim, a personagem Salazar preconiza valores que, por mais paradoxal que seja, fazem falta à sociedade portuguesa actual e sobretudo aos políticos.
15 março 2007
mamão

23 fevereiro 2007
Allium porrum

O alho-porro ou alho-francês já está em produção na manjedoura e é uma planta que requer poucos cuidados.
19 fevereiro 2007
Questão Política I

Dia 19 de Fevereiro de 2007, em plena época carnavalesca, véspera do dia de Entrudo, dia D para Alberto João Jardim . A marcação da reunião extraordinária da Comissão Politica do PSD Madeira e posterior declaração ao povo madeirenses, leva-nos a crer que o Presidente do Governo Regional pedirá a demissão. Isto acarreta a dissolução da Assembleia Legislativa Regional e a consequente convocação de eleições antecipadas por parte do Presidente da Republica.
Estas eleições antecipadas enquadram-se em três aspectos chave na politica regional. O primeiro diz respeito aos bons resultados obtidos pelo não no recente referendo, apoiado por Alberto João Jardim, na região autónoma da madeira. Pois a questão referendada apesar de ser de consciência pessoal, também demonstrou um apego aos ideais sociais democratas defendidos, não desviando o eleitorado. No que concerne à nova lei das finanças regionais promulgado pelo Presidente da Republica, acho que a formação de um novo governo regional imponha justiça, porque se as regras do jogo mudam, comecemos o jogo do início. O outro aspecto a considerar remeto para a nova lei eleitoral para a região autónoma da madeira, nomeadamente a redução dos deputados da Assembleia Regional.
A confirmar-se este cenário , podemos concluir que Alberto João jardim é um grande estratega politico ( lembre-se que este faltará ao Conselho de Estado) , pois diz aos continentais que se impõem novas regras, então vamos começar o jogo do início e o jogo terá outros participante, ou pelo menos, menos jogadores.
11 fevereiro 2007
Ciclo Jurássico I - O Tafulho

Lá no horizonte longínquo nascia o sol das profundezas do mar para servir de lâmpada a todos os seres vivos. E pois claro, a nossa estrela mais próxima , já pela manhã, também iluminava o Fernando e a sua família que estavam na horta a mondar a resteva. Aqui não era só trabalho, por vezes, aproveitando a distracção dos adultos, os rapazes faziam um monte de resteva e restolho e treinavam o salto em altura e em cumprimento. Com este monte de erva seca eles também faziam desporto radical , bastava pegar lume ao obstáculo do salto e logo subia a adrenalina.
Após os regos estarem tirados e espalhado o estrume, havia que abafar os regos antes de plantar a rama. Esta era simplesmente disposta nos regos de uma forma simétrica para de seguida ser afincada com uma cana. Estando a rama plantada, era importante regá-la logo de imediato, visto que era crucial para pegar.
O momento da rega era o preferível para Fernando. Logo que a água iniciava o seu percurso pelo rego, o nosso jovem agricultor saltava para a frente da água para patinhar a rama. E lá estava o Fernando descalço e molhado até aos joelhos a saltar de rego em rego acompanhado o seu pai, que estava no tafulho a encaminhar a água da levada para os regos.
Enquanto o sol preparava-se para se esconder nas montanhas e simultaneamente despedir-se de Fernando, este alegremente só dizia em voz alta “tapa” e outra vezes “quebra”.
08 fevereiro 2007
02 fevereiro 2007
Latada

Fernando estava a trabalhar na sua fazenda, sozinho apenas com o barulho do rádio e os sons dos pássaros, a ribeira também murmurava lá ao fundo. Com umas fortes estacas afincadas no chão formou-se um quadrado pequeno, ao lado da sua barraca. Depois pegou no arame mais grosso e fez um cordão unindo as estacas. A partir do cordão, o agricultor teceu com arame mais fino outros quadradinhos. Olhando para a sua obra-prima disse para si próprio:
- Quem diria! Estás de parabéns a obra está boa. Fernando, acho que mereces um copo de vinho.
E dito isto, Fernando deslocou-se em dois passos até ao garrafão para brindar o seu esforço e a sua obra. Pois, o entusiasmo e a dedicação de um homem só permitiu-lhe fazer uma obra agrícola com estacas e arame. E assim fez-se a latada.
28 janeiro 2007
anónimo

O anonimato será um poder de denuncia, de critica confortável, ou um cobarde disfarçado de máquina de lavar roupa. Pois, se tens de fazer um comentário num blog, num site ou mesmo num jornal, ou ainda em praça pública deves de dizer o teu nome porque é pelo teu nome que és tratado. Penso que nenhum familiar ou amigo te trata por anónimo: - Oh anónimo, vem cá. Se te identificas por anónimo é porque és cobarde e tens medo de enfrentar a vida, o touro pelos cornos. Ao menos devemos respeitar o nosso nome, foi por esse nome que o pai preveniu varias quedas. Foi por esse nome que os teus amigos te cantaram os parabéns. Foi por ele que a tua professora te chamou ao quadro. E agora tens uma opinião sobre qualquer assunto que seja e tens vergonha do teu nome e chamaste anónimo! Chamar-te-hei cobarde.
Contudo, longe de mim armar-me em Padre António Vieira ou em Séneca.
Por outro lado, o anonimato, por vezes disfarçado de pseudónimos divertidos, permite-nos de uma forma descomprometida criticar ou elogiar autores.
26 janeiro 2007
contador
22 janeiro 2007
Sídrome do muro

Uma das coisas que me deixa perplexo é verificar que no antes do 25 de Abril, observava-se um Portugal ditatorial , cheio de opressão, cheio de medo, e depois do 25 de Abril de 74, muda-se para a liberdade e todos sofreram opressões . Agora urge perguntar onde está a máquina salazarista: o governo, a polícia, o partido, morreram todos . Os PIDES? Desapareceram. Ou a malta passou toda para este lado do muro.
Concluindo, o síndrome do muro será um estado do politicamente correcto ou um estado de cobardia? Conforme Darwin, diria que se trata de uma adaptação do ser humano. Vejamos mais exemplos. Os estados unidos em tempos apoiaram o Saddam Hussein e agora matam-no; os treinadores de futebol e jogadores dizem mal dos clubes por onde passaram…
16 janeiro 2007
aborto

No próximo dia 11 de Fevereiro vamos votar no referendo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez. Nesse dia os portugueses terão de dar uma resposta livre e consciente: sim ou não. Até lá esperemos um debate tão sério como o tema obriga. Agora se me pedissem para fazer campanha pelo sim ou pelo não, recusava os dois.
Sou contra o aborto( a favor da vida humana) porque utopicamente acho que nenhuma mulher deveria abortar. Nenhuma mulher fará um aborto de ânimo leve e mesmo de livre espontânea vontade. O aborto acarreta uma decisão difícil para qualquer ser humano, deverá ser a ultima alternativa e essa última alternativa deverá estar legislada.
Voto sim para que as mulheres tenham um mecanismo legal que permita, em determinadas condições e circunstâncias da vida, o aborto com alguma dignidade.
No entanto, a maior campanha será sempre a vida humana, nas suas oportunidades e na sua dignidade.