24 fevereiro 2011

Carta ao treinador do Sporting

Caro treinador do Sporting e demais elementos do departamento de futebol.


        Qualquer treinador de bancada, qualquer praticante de futebol e qualquer pessoa que gosta de futebol, mesmo sem perceber de futebol vê os erros que a equipa do Sporting tem de emendar. O futebol é um desporto que apresenta regras básicas, elementares, vistas por qualquer cidadão.
        A equipa que ganha não se mexe e os jogadores que estão a jogar melhor devem jogar , independentemente de questões de relações pessoais e mesmo questões disciplinares internas. O exemplo de Vucevic e do Salomão que estão a jogar bem devem jogar, se tem problema disciplinar deve ser resolvido internamente, sem prejuízo da equipa.
       Para virar o resultado do jogo as substituições deverão ser feitas o mais sedo possível e não nos últimos 5 minutos como acontece com a entrada do Saleiro.
       Os jogos são sempre para ganhar mesmo que o empate possa vir a ser positivo, pois arrisca-se a perder .
       Os jogadores que falham tantos passes e golos devem nos treinos melhorar estas situações. Neste aspecto, a comunicação social fornece muitos dados que devem ser analisados e corrigidos em treino pela equipa técnico.
     Os livres e cantos são das jogadas que o Sporting produz muito, mas sem eficácia. Desta forma, os lances de bola parada devem ser treinados com mais frequência.
     O jogador nunca pode desistir da bola, atitudes de levantar os branços de protesto e/ou de desistência devem ser penalizadas internamente pela equipa técnica.
     Não podemos reclamar do plantel do sporting quando temos uma das melhores,ou mesmo a melhor,escola de formação do mundo.
     Poderia ainda acrescentar muitas e outras boas atitudes ( esforço e dedicação) do atleta sportinguista e regras básicas do futebol já muito estudadas, que para as quais a equipa técnica do Sporting não corrige, durante a semana de trabalho.


Texto enviado para : apoioclientescp@sportmultimedia.pt


Obrigado pela mensagem que enviou para o Site Oficial do Sporting Clube de Portugal

14 fevereiro 2011

a imaginação - Montaigne

Parei na página 55 dos Ensaios de Montaigne


Fortis imaginato generat casum (uma imaginação robusta produz os acontecimentos)

“ A impressão da minha fantasia afecta-me e ponho todo o esmero e cuidado em fugir-lhe, por carecer de forças para resistir ao seu fluxo”

“ Não me parece extraordinário que a imaginação, só por sim, produza febres e morte naqueles que não sabem contê-la. “

Até onde pode a imaginação nos levar, quantas e quantas coisas podemos imaginar ficção ou realidade, do perverso ao sensato, quais são os limites do imaginário. Mais do que o sonho de Gedeão, mais do que a arte de Picasso, mais do que super-homens e homens aranhas , a nossa imaginação supera-os a todos. Guardados nos nosso segredos, temos imaginado e continuamos a imaginar coisas que nem lembra a ninguém.

A imaginação é um mundo infinito onde todos é possível, em que por vezes temos de fugir e conter.

Bem tenho de ir trabalhar…

04 fevereiro 2011

Ainda há esperança para os Portugueses...



... lá fora.

Nota: Existem alguns palavrões.

02 fevereiro 2011

o castro e o seabra

A histório do Castro e de Seabra, que nem D.Pedro e Inês,ainda continua nos meios de comunicação social. O grande problema social de portugal da actualidade. Vamos mobilizar movimentos sociais de luta e revolução para ajudar estes duas grandes entidades,um agora em cinzas o outro está preso. Programas da manha e da tarde com comentadores e especialistas a falar de cinzas.
A ferro e frio diria:
1. Uma Briga entre homesexuais termina com  um morto  e outro preso. ( ponto Final)


Os portugueses não merecem isto.
Haja paciencia para este pobre jornalismo.

01 fevereiro 2011

Sinapses

              Definitivamente, a imaginação apodera-se de tal forma do raciocínio lógico-dedutivo que não consigo pensar como deve ser, na mente surgem discrepâncias assertivas onde passo a passo percorrem os neurónios as imagens espalhados pelo tempo descontinuo,  sinapses confusas e  enigmáticas  suportadas pela  dureza do infinito, nem a perícia do desconforto consegue descarrilar as ideias nas linhas do sono, não consigo adormecer.