19 janeiro 2011

mais de metade dos portugueses( 51%) confiam no Sistema Educativo.



Chegou  agora a altura dos pessimistas se tornarem optimistas e os optimistas tornarem-se pessimistas.

18 janeiro 2011

"Mais de 90% dos alunos portugueses afirmaram ter uma imagem positiva dos seus professores!"

Domingo, 9 de Janeiro de 2011


Uma Ovelha Negra Não Estraga o Rebanho


No meio da crise sócio/económica e do cinzentismo emocional instalado no país há vários meses, eis que o relatório PISA trouxe algumas boas evidências para Portugal.

E a melhor de todas, a que considero verdadeiramente paradigmática, foi omitida pela maioria dos órgãos de comunicação social: Mais de 90% dos alunos portugueses afirmaram ter uma imagem positiva dos seus professores!

O relatório conclui que os professores portugueses são os que têm a imagem mais positiva de entre os docentes dos 33 países da OCDE, tendo em 2006 aumentado 10 pontos percentuais.

O mesmo relatório conclui que os professores portugueses estão sempre disponíveis para as ajudas extras aos alunos e que mantêm com eles um excelente relacionamento.

Estas evidências são altamente abonatórias para os professores portugueses e deveriam ter sido amplamente divulgadas pelos órgãos de comunicação social ( e pelos habituais "fazedores de opinião" luxuosamente remunerados que escrevem para os jornais ou são comentadores na rádio e na televisão) que ostensivamente consideram que os professores do ensino básico e secundário uma classe pouco profissional, com imensos privilégios e luxuosas remunerações...

Uma classe profissional que deveria ser acarinhada e apoiada por todos, que deveria ter direito às melhores condições de trabalho (salas de aula, equipamento, formação, etc.) e que tem sido maltratada pelo poder político e por todos aqueles que tinham o dever de estar suficientemente informados para poder produzir uma opinião isenta para os demais membros da comunidade.

Ao conjunto destas evidências acresce outra, onde o papel do professor é determinante: a inclusão.

O relatório revela-nos que Portugal é o sexto pais da OCDE cujo sistema educativo melhor compensa as assimetrias sócio/económicas!

E ainda refere que o nosso país tem a maior percentagem de alunos carenciados com excelentes níveis de desempenho em leitura.

Nada acontece por acaso! Os professores portugueses são excelentes profissionais, pessoas que se dedicam de corpo e alma aos seus alunos, mesmo quando são vilipendiados e ofendidos por membros de classes profissionais tão corporativistas (ou mais!) que a dos professores!
Como diz a quase totalidade dos alunos, os professores são excelentes pessoas que estão sempre disponíveis para ajudar os seus alunos. Esta é que é a realidade dos professores das escolas do ensino básico e secundário! Obviamente que, como em todas as demais classes profissionais, haverá excepções à regra, aqueles que não cumprem, não assumem as suas responsabilidades, não justificam o ordenado que recebem. Mas, assim como uma andorinha não faz a primavera, também uma ovelha negra não estraga um rebanho.

Pergunto: porque se escondem os arautos da desgraça, detentores da verdade absoluta, que estão sempre na linha da frente para achincalhar os professores do ensino básico e secundário. Estranha-se o silêncio.

Margarida Rufino in Jornal de Cascais



SOLICITA-SE DIVULGAÇÃO:

RE-ENVIA ESTA PARTE DA VERDADE, SEMPRE OCULTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

17 janeiro 2011

senhor presidente não se esqueceu de nada?

- EI, OH Senhor presidente do Sporting, José Eduardo Bettencourt esqueceu-se de levar estes três:



- Costinha
- couceiro
-Paulo Sérgio

12 janeiro 2011

Cérebro herbívoro

                  O cérebro deve funcionar como o aparelho digestivo dos herbívoros, que após receber a informação deve remoê-la, ou seja, os herbívoros, tais como os bovinos, comem a erva e digerem-na duas vezes, o bolo alimentar do estômago volta outra vez à boca para ser de novo mastigado. Assim, deverá ser o funcionamento do nosso cérebro, devemos de receber a informação e tratá-la duas vezes. Com a proliferação e a agressividade de conteúdos, devemos a priori duvidar da informação recebida, de modo a que não sejamos levados a enganos, a precipitações e a arrebanhamento, perdendo a nossa identidade e a nossa opinião própria e consolidada.