Sem ódio nem paixão, a pergunta não deixa de ser pertinente: Será democrático exigir que outros países sejam Democracias?
Em vez de embargos , da força militar e de serviços secretos , que podem provocar a raiva e ódio entre povos e consequentemente o terrorismo, poder-se-ia utilizar a diplomacia, a pedagogia, as várias vertentes da cultura, desde a música ao desporto, desde o intercâmbio de ideias e de pessoas aos meios de informação, para transmitir e garantir os direitos humanos nos países como Cuba, Iraque e outros.
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