19 outubro 2006

extracto

enterro


Hoje, dia 18 de Outubro de 2006, fui a um enterro cá de um vizinho de São Jorge. Assim, assisti à missa e desloquei-me em procissão até ao Cemitério, mais conhecido na zona como o Cabeço dos pinheiros.
A missa foi breve, legítima e clara (cerca de 30 minutos). De pé fiquei logo na entrada, ao pé da pia baptismal, a ouvir as palavras e a remoer o meu estado de Cristão Católico e Apostólico.
No cabeço dos calados pensei na homenagem à morte, no corpo que desce para a terra, na família que chora o seu ente querido. Aqui uma das imagens que fica é a primeira pá de terra deitada pelo coveiro sobre o caixão. Dura é esta profissão, de coragem e dedicação, que merece respeito e admiração.
Depois do enterro, ou melhor da morte, houve o jogo do meu Sporting. Perdeu, mas a vida continua.